A cinética é o ramo da ciência que estuda a velocidade das reações químicas. Essa velocidade pode ser considerada rápida ou lenta, com possibilidade de alteração sofrida por influência de alguns fatores como: a temperatura, a presença de luz, a concentração, a superfície de contato, a pressão e o catalisador; que tem como função acelerar o processo da reação química. E além dos fatores que podem alterá-las, a velocidade da reação pode ser determinada através das leis empíricas.O conceito de velocidade da reação, na cinética, pode ser definido de duas formas. Primeiro, através da velocidade média da reação, que seria o quociente da variação de molaridade de um dos reagentes- ou produtos- da reação, em que essa variação ocorre. E segundo, através da velocidade instantânea, que define o valor da reação, quando os intervalos de tempo vão ficando cada vez menores.Para que ocorra a reação, existem condições indispensáveis, onde suas partículas devem ser postas em contato, o mais eficaz possível e que haja entre os reagentes certa afinidade química. A teoria das colisões também tem extrema importância nessa área, pois nos explica de uma forma simples, como as moléculas dos reagentes são quebradas para formar os produtos. Outro aspecto que tem muita importância no estudo da cinética química seria a energia de ativação. Que é a energia mínima que as moléculas devem possuir para reagir, ao se chocarem.
Assim como nos laboratórios químicos, a cinética também se faz presente no nosso cotidiano. Podemos citar como exemplos de processos lentos: o cozimento de algum alimento na panela de pressão, que depende de temperatura e pressão para que a reação seja acelerada; e a fotossíntese das plantas, que necessitam da presença de luz para sua realização.Para a comparação de uma reação rápida e lenta do mesmo material, temos como exemplo dois experimentos com o mesmo material em diferentes estados. Em um, utilizamos o mármore em pedra e no outro o mármore em pó, numa solução de ácido clorídrico (HCL). Nessa reação há liberação de gás carbônico (CO2) e, com base nos experimentos, obtivemos resultado mais rápido com o mármore em pó. Pois o ácido clorídrico conseguiu absorver com mais facilidade.Com base nas informações evidenciadas, podemos concluir que a cinética é um estudo de tamanha importância. Pois é através dela que entendemos alguns fenômenos que ocorrem no nosso dia a dia, que passam despercebidos, mas que não deixam de fazer parte da nossa vida.
Resumo do http://condigital.ccead.puc-rio.br/condigital/index.php?option=com_content&view=article&id=610<emid=56
sábado, 31 de outubro de 2015
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
O estudo da cinética e alguns fatores que aceleram a velocidade
A cinética é o ramo da ciência que estuda a velocidade das
reações químicas. Essa velocidade pode ser considerada rápida ou lenta, com
possibilidade de alteração sofrida por influência de alguns fatores como: a
temperatura, a presença de luz, a concentração, a superfície de contato, a
pressão e o catalisador; que tem como função acelerar o processo da reação
química. E além dos fatores que podem alterá-las, a velocidade da reação pode
ser determinada através das leis empíricas.
Assim como nos laboratórios químicos, a cinética também se
faz presente no nosso cotidiano. Podemos citar como exemplos de processos lentos:
o cozimento de algum alimento na panela de pressão, que depende de temperatura
e pressão para que a reação seja acelerada; e a fotossíntese das plantas, que
necessitam da presença de luz para sua realização. Para a comparação de uma reação rápida e lenta do mesmo
material, temos como exemplo dois experimentos com o mesmo material em
diferentes estados. Em um, utilizamos o mármore em pedra e no outro o mármore
em pó, numa solução de ácido clorídrico (HCL). Nessa reação há liberação de gás
carbônico (CO2) e com base no experimento, obtivemos resultado mais rápido com
o mármore em pó. Pois o ácido clorídrico conseguiu absorver com mais
facilidade. Com base nas informações evidenciadas, podemos concluir que
a cinética é um estudo de tamanha importância. Pois é através dela que
entendemos alguns fenômenos que ocorrem no nosso dia a dia, que passam
despercebidos, mas que não deixam de fazer parte da nossa vida.
domingo, 25 de outubro de 2015
Grupo 8 (Fichamento /Solução)
Definição: Solução é qualquer mistura homogênea.
Componentes de uma solução:
– Soluto é a substância dissolvida no solvente. Em geral, está em menor quantidade na solução.
– Solvente é a substância que dissolve o soluto. Substâncias apolares dissolvem substâncias apolares e substâncias polares dissolvem substâncias polares.
Coeficiente de solubilidade: quantidade máxima de soluto que pode ser dissolvida.
Classificação das soluções:
Estado físico: sólidas, líquidas ou gasosas.
Condutividade elétrica: eletrolíticas ou não eletrolíticas.
Proporção soluto/solvente: insaturada, saturada e supersaturada.
Concentração :Diluída e concentrada . – Soluções saturadas contêm uma quantidade de soluto dissolvido igual à sua solubilidade naquela temperatura, isto é, excesso de soluto, em relação ao valor do coeficiente de solubilidade (Cs), não se dissolve, e constituirá o corpo de fundo. – Soluções insaturadas contêm uma quantidade de soluto dissolvido menor que a sua solubilidade naquela temperatura. – Soluções supersaturadas (instáveis) contêm uma quantidade de soluto dissolvido maior que a sua solubilidade naquela temperatura. Solubilidade Molar: quantidade máxima ao qual se pode solubilizar.
Afetam a solubilidade: Nem todo sal possui sua solubilidade ampliada em relação ao solvente pelo aumento da temperatura. Um exemplo é a dos gases que com o aumento da temperatura diminui sua solubilidade, devido ao agito das moléculas e a evaporação. Logo, com o aumento da pressão, a solubilidade de um gás aumenta. As soluções supersaturadas podem ser preparadas a partir do resfriamento de soluções saturadas preparadas em elevadas temperaturas. Unidades de concentração: a) Concentração comum (C) Também chamada concentração em g/L (grama por litro), relaciona a massa do soluto em gramas com o volume da solução em litros. C = m1/V= g/L b) Concentração em quantidade de matéria (Cn) Cientificamente, é mais usual esta concentração, que relaciona a quantidade de soluto (mol) com o volume da solução, geralmente em litros. Sua unidade é mol/L: Cn = n1/V = mol/L c) Título (T) Pode relacionar a massa de soluto com a massa da solução ou o volume do soluto com o volume da solução.Ele não tem unidade de medida ,pois o resultado fica em porcentagem . T = m1/m e T = V1/V = g/g ou L/L d) Molaridade (M): Pode-se relacionar quantidade de matéria do soluto pelo volume da solução. M= n/V= mol/L e) Molalidade: é a quantidade de matéria do soluto pela massa do solvente. M=n/m= mol/kg f) Fração em quantidade de matéria: Quantidade de matéria do componente na solução sobre a quantidade de matéria total dos componentes da solução. Fração= n1/n total g) Densidade da solução (d): Relaciona a massa e o volume da solução d = m/V = g/mL
Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente/ Peter Atkins, Loretta Jones; 5a Edição; Bookman, 2012; Pág: 345
Concentração :Diluída e concentrada . – Soluções saturadas contêm uma quantidade de soluto dissolvido igual à sua solubilidade naquela temperatura, isto é, excesso de soluto, em relação ao valor do coeficiente de solubilidade (Cs), não se dissolve, e constituirá o corpo de fundo. – Soluções insaturadas contêm uma quantidade de soluto dissolvido menor que a sua solubilidade naquela temperatura. – Soluções supersaturadas (instáveis) contêm uma quantidade de soluto dissolvido maior que a sua solubilidade naquela temperatura. Solubilidade Molar: quantidade máxima ao qual se pode solubilizar.
Afetam a solubilidade: Nem todo sal possui sua solubilidade ampliada em relação ao solvente pelo aumento da temperatura. Um exemplo é a dos gases que com o aumento da temperatura diminui sua solubilidade, devido ao agito das moléculas e a evaporação. Logo, com o aumento da pressão, a solubilidade de um gás aumenta. As soluções supersaturadas podem ser preparadas a partir do resfriamento de soluções saturadas preparadas em elevadas temperaturas. Unidades de concentração: a) Concentração comum (C) Também chamada concentração em g/L (grama por litro), relaciona a massa do soluto em gramas com o volume da solução em litros. C = m1/V= g/L b) Concentração em quantidade de matéria (Cn) Cientificamente, é mais usual esta concentração, que relaciona a quantidade de soluto (mol) com o volume da solução, geralmente em litros. Sua unidade é mol/L: Cn = n1/V = mol/L c) Título (T) Pode relacionar a massa de soluto com a massa da solução ou o volume do soluto com o volume da solução.Ele não tem unidade de medida ,pois o resultado fica em porcentagem . T = m1/m e T = V1/V = g/g ou L/L d) Molaridade (M): Pode-se relacionar quantidade de matéria do soluto pelo volume da solução. M= n/V= mol/L e) Molalidade: é a quantidade de matéria do soluto pela massa do solvente. M=n/m= mol/kg f) Fração em quantidade de matéria: Quantidade de matéria do componente na solução sobre a quantidade de matéria total dos componentes da solução. Fração= n1/n total g) Densidade da solução (d): Relaciona a massa e o volume da solução d = m/V = g/mL
Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente/ Peter Atkins, Loretta Jones; 5a Edição; Bookman, 2012; Pág: 345
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
Fichamento sobre solução
Solução é toda mistura de dois ou mais componentes, com uma só fase. Formadas por solvente e soluto, soluto é a substância que será dissolvida e o solvente a que dissolve o soluto .
Essas soluções podem ser divididas em quatro níveis de solubilidade : dilúidas, não saturada, saturada e supersaturada.
Diluída : Solução com pouco soluto.
Soluções não saturadas: possuem quantidade de soluto menor que o seu limite de solubilizar.
Soluções saturada: a quantidade de soluto é igual quantidade limite de soluto que pode ser adicionado a uma determinada quantidade de solvente.
Soluções super-saturadas: quantidade de soluto maior que o seu limite de Solubilizar.
Solubilidade : Quantidade que permite-se dissolução.
Para medir-se a concentração ou outras propriedades de determinadas soluções, pode-se usar as seguintes formulas :
Concentração : A massa do soluto dividida pelo volume da solução, dada por g/L
C = m/V
Concentração por matéria : Número de mols do soluto dividida pelo volume da solução, dada por mol/L
C = n/ mols/V
Título : Se relaciona a massa do soluto e do solvente ou o volume de ambos, dada em g/g ou em L/L
T = m1/m ou T=v1/v
Densidade : Relaciona a massa e o volume da solução,
D = m/V
sábado, 17 de outubro de 2015
PRATA COLOIDAL SUPERA EFEITO DE ANTIBIÓTICOS
Mistura
utilizada antes da criação dos antibióticos promete matar bactérias, vírus e
fungos definitivamente sem efeito colateral.
Com a
falha dos antibióticos, um método já usado antigamente vem sendo aplicado: a
prata coloidal. Possui grande poder germicida e chega a matar 650 tipos de
bactérias, vírus e fungos de maneira definitiva em aproximadamente 6 minutos,
não permitindo uma nova linhagem de germes.
O tratamento com a água de prata chega a curar uma simples acne a um
câncer.
O Instituto Afolfo Lutz, em São Paulo, fez um estudo para provar o poder
germicida da prata coloidal, pela máquina MDS-11. Foi posta em 500 ml de água
filtrada sem cloro, bactérias do tipo Escherichia Coli (10.000/ml), Streptococcus
Falcalis (100.000/ml) e Vibrio Choleral (1.000/ml). Nessa água, foram
colocados eletrodos gerados pela prata coloidal (MDS-11) por dez minutos. Após
o tempo de contato, foram transferidas para um frasco âmbar por trinta minutos.
Constatou-se a ausência de todas as bactérias, comprovando que a prata coloidal
destrói microorganismos patogênicos presentes na água.
Estudos
apontam que a prata coloidal não interfere nas bactérias necessárias que situam
no aparelho digestivo, já que age atraindo eletromagneticamente as células
doentes e sem vida, catalisando suas enzimas e não permitindo que metabolizem
seu oxigênio. Para serem liberadas são despejadas na corrente sanguínea para
serem removidas do corpo.
Além de germicida, a água de
prata coloidal ajuda na produção de células troncos. Em 1998, o Dr. Robert O.
Becker após sete anos de pesquisa comprovou que a cura para fraturas ósseas
pode ser encontrada na utilização de correntes elétricas contínuas fracas entre
dois eletrodos de polos diferentes, de correntes picoampéres. No teste foram
utilizados vários metais, como Ouro, Platina, Titânio, aço inoxidável e Prata e
constatou que os resultados eram mais eficientes quando se utilizava os
eletrodos de Prata, pois os íons que soltavam do eletrodo positivo eram
causadores da restauração da saúde do paciente.
CÉLULAS-TRONCO E A PRATA COLOIDAL
Uma paciente que possuí um diagnostico de câncer de mama recebeu o tratamento com água de prata e foi colocada em observação. Ao ingerir íons de prata, notou-se que seu organismo veio formando células-tronco. O pesquisador Gerry Smith, explica que com a presença de prata no organismo, as células do câncer se diferenciam e o corpo físico fica curado. A falta do metal faz com que o câncer continue crescendo.
Esta técnica pode beneficiar
muitas pessoas no tratamento de suas doenças, sem que tenham que se preocupar
com efeitos colaterais e a demora do tratamento .
O HOMEM
AZUL
Existem
relatos de um homem que garante ter ficado azul após ter ingerido e passado na
pele a água de prata coloidal. Este homem é Paul Karason e esta foi uma mentira
sustentada pela indústria farmacêutica e uma firma de relações públicas. O que
eles queriam era assustar as pessoas para não utilizarem a prata coloidal. Mas
como Paul ficou azul?
Paul Karason possui uma doença
chamada argiria, que é causada pela exposição inadequada de prata, tendo como consequência a pele ficando em tom
cinza azulado. Ele adquiriu esta doença, pois tomava elevadas doses desse
composto de prata com altíssima concentração de prata iônica e adicionava sal a
mistura, causando uma eletrólise de cloreto de prata concentrando partículas
grandes.
Ele ingeria prata iônica que também pode ser chamada de coloidal
monoatômica é solúvel em água, possui alta reatividade e pode combinar com
outros elementos para a formação de outros compostos. Este produto possui de
90% a 99% de íons de prata e partículas de prata diferentemente da prata
coloidal que possui 50% de nanopartículas de prata e que é a certa para o
consumo.
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